SER MEI: VOCÊ PODE TER UMA MICROEMPRESA, SIM!

Certamente, você já ouviu falar que a vida é feita de escolhas. Você se levanta da cama e já precisa decidir coisas – algumas delas relacionadas ao instante, outras, ao futuro, tanto a médio quanto a longo prazos.

Quando o assunto é a vida profissional, não é diferente. O mundo do trabalho é competitivo e no Brasil somos incentivados a acreditar que o regime CLT – que, não podemos negar, é fruto de avanços importantes nas relações trabalhistas e de uma legislação que regulamentou direitos necessários para o trabalhador – é o único capaz de garantir ao indivíduo estabilidade profissional e, por conseguinte, sucesso, reconhecimento e lucro. Mas não é. Você pode ser um microempreendedor tornando-se uma pessoa jurídica (o famoso PJ).

Como tomar a melhor decisão?

É preciso autoanálise para entender se é o momento de guardar na gaveta a carteira de trabalho, deixando de ser um empregado, e abrir a própria empresa. Pergunte-se: você está satisfeito, realizado profissionalmente e ganhando, no regime tradicional, pelo quanto realmente vale o seu trabalho? Convenhamos: os últimos anos alteraram consideravelmente a relação entre contratantes e contratados e provaram que estabilidade e oportunidade são relativas.

Não é o momento de ser o dono do seu próprio negócio e criar para si mesmo as oportunidades que você tanto procura para crescer profissional e financeiramente e, além disso, ter colaboradores com know-how para auxiliá-lo na expansão dos seus negócios?

Não são raros os casos de clientes da Ajudon que passaram anos trabalhando como empregados e que, ao analisar sua produtividade, capacidade de desenvolvimento e finanças, concluíram que era o momento de mudar de vida e decidiram abrir a própria microempresa (ME).

Todos os casos que temos acompanhado têm nos provado que esta foi a melhor escolha para eles. Se o seu propósito de vida inclui empreender e empregar, abrir a ME é uma decisão acertada. Para isso, você precisará contratar um contador – nós queremos ajudá-lo.

Nós sabemos que os benefícios são levados em consideração quando o assunto é deixar a carteira de trabalho de lado e ser dono do próprio negócio. Ignora-se, no entanto, que há outros benefícios possíveis quando uma pessoa migra para a ME, entre eles o aumento na qualidade de vida e o melhor aproveitamento do tempo, sem falar na autonomia que se conquista para decidir os rumos do seu empreendimento, em vez de apenas acatar decisões.

Já pensou nos anos nos quais você se dedicou buscando atingir metas das empresas para as quais trabalhou, muitas delas inviáveis ou impossíveis? Por que não trabalhar em prol das próprias metas?

E depois de decidir?

Sua microempresa deve ser registrada na prefeitura e no estado de sua sede, bem como na Receita Federal e na Previdência. A depender do tipo de atividade que exercerá, outros órgãos precisarão ser acionados.

Além disso, é necessário um investimento inicial que pode variar conforme a região na qual a sua ME será aberta, sem falar nas despesas fixas.

Claro que aderir ao formato ME exigirá de você cuidado com o controle financeiro e a gestão do negócio de forma que você consiga garantir a compensação pela troca do regime, por isso estar bem assessorado é fundamental. A Ajudon quer ser sua parceira nessa transição, esclarecendo suas dúvidas e ajudando você a refletir sobre essa mudança tão importante. Contate-nos! Vamos conversar sobre isso?